Bom dia, gente!
Estou postando para vocês um vídeo bastante interessante, que fala sobre:
Qual a diferença entre esta geração e a geração passada?
Os jovens são a igreja de amanhã?
Gírias de hoje ou gírias dos anos 60?
Eis que vos digo meu servo…
Vou deixar que o vídeo fale sozinho ;)
Mas, antes quero divulgar o primeiro matuTEENo e sábado radical da ADVEC-Natal (Assembleia de Deus Vitória em Cristo), que acontecerão no próximo sábado, dia 15/01/2011 às 10h e às 18h, respectivamente. Todos estão convidados a celebrar ao Senhor conosco. Será animadíssimooooo!!!
"Não existe faixa etária majoritária no Reino de Deus. Todos são iguais e todos constroem um corpo. Deus também é jovem"
3 comentários:
Esse é o vídeo Deah! Favoritar no meu orkut urgente para compartilhar com meus amigos!!!
Não sobrou nada para comentar porque, de fato, o vídeo fala por si mesmo. De uma riqueza extensa, apesar dos poucos 7 minutos.
Concordo sem reservas com o conteúdo, teor e intenção dos autores, que acrescentaram aquilo que já creio e prego, a saber,
que não devemos perder a nossa geração porque a geração passada vai "se escandalizar".
Pelo contrário. A solução para isso é ensinar as gerações passadas o que diz a palavra de Deus. A simples leitura de Romanos 14 seria de grande valia, e a exibição desse vídeo seria fim de papo.
Entretanto, pode parecer impressão minha, que sou falível. Mas observando, percebo que muitos tem medo de confrontar a necessidade de alcançar a nossa geração jovem com o Evangelho da salvação em Cristo porque o poder está nas mãos da geração passada, via de regra, com seus protocolos, valores e tradições humanas, que querem cristalizar no tempo como experiência cristã suprema.
Com todoo o respeito e admiração do mundo pelas gerações que passaram, mas o a responsabilidade com as pessoas das gerações passadas era problema deles. A responsabilidade com esta geração é problema nosso!!!
Com sabedoria e prodência sempre, mas sem abrir mão de nossas convicções ou prostituir nossa consciência cristã em nome de uma moral relogisa institucional, jamais, para a glória de Jesus, exclusivamente de Jesus, e não a estruturas ou a feitos de gerações, ainda que seja a nossa.
Adoreei sua colocação:
"...a responsabilidade com as pessoas das gerações passadas era problema deles. A responsabilidade com esta geração é problema nosso!!!"
Obrigada pelo seu comentário no blog; só veio acrescentar a minha vida =)
Que Deus te abençoe sempre e tê muuuito mais sabedoria!!
Abraço, grande Vinny
Pois bem, vou aproveitar mais ainda o seleto espaço para escrever um calhamaço, visto que as mordaças para nossa geração ainda imperam com força e precisamos aproveitar ao máximo as oportunidades! (Também porque quando as pessoas veem comentários no blog elas se interessam e cutucam! Polêmica rende! rs)
Recordo-me de um comentário de Richard Foster, em seu clássico "Celebração da Disciplina", onde ele discorre sobre algo pertinente com o seu post.
Ele analisa o quanto somos cuidados em pregar o Evangelho quando fazemos missões, sempre pisando em ovos(grifo meu), tendo o maior cuidado do mundo para estudar, conhecer e conseguir comunicar Cristo em outras culturas e países, nas chamadas "missões transculturais".
Entretanto, salienta Foster, não temos a mesma e as vezes a menor preocupação com a nossa própria cultura, achando-nos no direito de violar a nossa cultura, pelo simples fato de fazermos parte do contexto dela.
Que relação faço com o choque entre gerações? Ora bolas, ao invés de ser ensinado a Palavra de Deus de forma panorâmica, de forma que ambos os interesses se acomodem, e a geração passada aprenda a conviver com a presente e/ou futura, existe uma tentativa em muitos lugares (alguns bem conhecidos nossos, para não precisar citar) de promover uma verdadeira sobreposição do pensamento de gerações passadas, tais como o vídeo apresenta, sobre as gerações futuras, transportando toda a sua cosmovisão, seus valores, os famigerados bons usos e constumes (leia-se a doutrinação institucional da igreja impositora)e suas "verdades absolutas", as quais são, em boa parte, apenas tradições e doutrinas de homens, muito importates para a manutenção do poder institucional e eclesiástico.
Ocorre, ao meu ver, um verdadeiro estupro cultural pelas correntes conservadoras da igreja, que sem mesmo saber adotam um romantismo extremado e anti bíblico (Eclesiastes que o diga), onde tudo o que foi bom eram as coisas de antigamente. O fruto disso são costumes ultrapassados que tiveram seu brilho e valor em tempo apropriado, e podem ser plenamente vividos, desde que não impostos aos jovens, mas que forçam a juventude atual, os bravos que ainda estrebucham na ditaduta do autoritarismo, a usarem máscaras e parecerem ser quem não são e crêr no que já não mais crêem, pelo menos da forma que querem que creiamos. Não tenho dúvidas que alguém diria que estou em pecado emitindo essa opinião!
É contra isso que me posiciono: a sobreposição de gerações, sejam elas quais forem, de forma que a passada sempre será "melhor" que a posterior. Todas as experiências e aprendizados são muito bem vindos, mas os campos que estão brancos para a ceifa na geração do terceiro milênio não é mais o campo que foi evangelizado na herança do final do século XlX, a saber, 1800 e lá vai fumaça até 1900.
A coragem deles teve que ser maior, porém o jogo de cintura e a sabedoria para alcançar as almas perdidas em nosso mundo complexo é muito maior, porque ser discípulo de Jesus não corresponde mais a ver determinado tipos de roupas de "crentes", comportamento ou vocabulário "x": o mundo quer ver Jesus em nós hoje, e não como foi antigamente. E, ao meu ver, estamos falhando tanto no ontem quanto no hoje, e essa guerrinha de gerações com preferência pelas antiguidades só atrapalha o meio de campo.
O mesmo Foster costuma dizer que devemos nos perguntar: "O que a Bíblia quer me ensinar para os dias de hoje?" Boa pergunta, não? Forte abraço menina diferenciada!
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